O VENTO SERA TUA HERANÇA

 

Criacionismo - A religião contra-ataca

 

Movimento nos EUA é tão forte que interfere no ensino de ciência nas escolas
(Marília Coutinho)

O brasileiro que visita o Aquário da Flórida na cidade de Tampa, um dos mais importantes dos Estados Unidos, percebe que, apesar do ambiente perfeito, está faltando alguma coisa. O que será? Descrições sobre o hábitat? Não, estão lá. Informações sobre os hábitos alimentares? Também não. Ah! Falta o óbvio: a familiar arvorezinha do tempo, com cada bicho em seu lugar na escala evolutiva. Intrigado, o brasileiro pode perguntar a um dos monitores onde está a informação. A resposta deve surpreender: o museu evita esse assunto porque alguns visitantes americanos sentem-se insultados com isso.

O brasileiro não compreende. O monitor, embaraçado, explica que se trata de um problema religioso e político. Não se pode falar de evolução à vontade nos Estados Unidos. Fere os direitos dos criacionistas, entre os quais muitos crêem que o mundo foi criado em seis dias e os primeiros seres humanos surgiram exatamente de acordo com a narrativa de Adão e Eva. Essas pessoas rejeitam o ensino nas salas de aula, nos museus e instituições científicas de teorias contrárias à interpretação literal do texto bíblico. Soa para o brasileiro como algo medieval. Mas como, se ele está nos EUA, o país mais avançado do mundo em termos científicos e tecnológicos?

O embate criacionismo e evolução é um problema com o qual curadores de museus dos Estados Unidos e até do vizinho Canadá lidam no seu cotidiano. Comunidades religiosas americanas consideram inaceitáveis tanto a teoria da evolução das espécies, formulada por Charles Darwin no século 19 (veja o quadro), como o estudo da formação da Terra ao longo de bilhões de anos. Por causa disso, explica a gerente de relações-públicas do aquário de Tampa, Sue Ellen Richardson, a instituição, que recebe visitantes do mundo inteiro, de várias religiões, "quer celebrar a natureza" sem encrenca.

 

Muito além de Darwin

 

É provável que nenhum outro livro científico tenha provocado tanta discussão como Sobre a Origem das Espécies por Meio da Seleção Natural, de Charles Darwin, publicado em 1859. Antes dele, no entanto, outros autores já haviam sugerido que os organismos mudam ao longo do tempo. Mas Darwin, que procedeu à observação de fósseis, plantas e animais durante a viagem ao redor do mundo a bordo do Beagle (1831-1836), foi o primeiro a propor uma explicação para a evolução.

A seleção natural parte do pressuposto de que o número de indivíduos numa geração que sobrevivem e têm descendentes é menor do que o número dos que nasceram. Os que têm descendentes têm características que permitem melhor adaptação ao ambiente. Eles for am, segundo Darwin, selecionados pela natureza. E é esse processo que guia a evolução. (Maurício Tuffani)

 

Por seu lado, Chris McGowan, curador do Museu Real de Ontário, no Canadá, diz ignorar as expectativas dos visitantes criacionistas. "A evolução é o único conceito unificador das ciências biológicas e, portanto, nossas exposições de história natural têm fundamento evolutivo", explica. Mas McGowan admite a oposição ao relatar a experiência de um colega que havia organizado uma exposição itinerante com fósseis de hominídeos e não conseguiu apresentá-la nos Estados Unidos por causa do forte sentimento antievolucionista. Leonard Krishtalka, diretor do Museu de História Natural da Universidade do Kansas, por sua vez, contou que alguns criacionistas estiveram naquele local para demonstrar a criação do mundo em sete dias, conforme a Bíblia. Seria o mesmo, explicou, que visitar uma maternidade para provar a teoria da cegonha.

 

Campos de batalha

Por essas experiências, já é possível perceber uma parte do embate travado na sociedade americana. Mas o palco da guerra não se resume aos museus. As batalhas mais ferozes ocorrem nas escolas públicas. A mais conhecida, em agosto de 1999, no Estado do Kansas, ganhou destaque nos jornais brasileiros. Naquele ano, o Conselho Estadual de Educação, cujos membros são eleitos pelo voto direto dos cidadãos, rejeitou o currículo das escolas recomendado por um comitê de estudiosos respeitados. No lugar, aprovou um documento que excluía do ensino nas escolas qualquer menção à evolução, ao Big-Bang (teoria de formação do Universo), à idade da Terra e também - surpresa - ao aquecimento global.

Isso ocorreu por causa de uma peculiaridade do Estado do Kansas: a cada dois anos, cinco dos dez membros do conselho estadual são renovados por voto direto, diferentemente do resto do país. O grupo criacionista Direita Religiosa Radical naquele ano levou vantagem nessa votação. Em novembro do ano passado, após nova eleição, os defensores da ciência obtiveram maioria e revogaram a decisão anterior. Os criacionistas foram derrotados, mas para Liz Craig, uma das diretoras da organização Cidadãos do Kansas pela Ciência, em 2002 haverá outra eleição e será preciso enfrentar um novo embate.

Diante dessas escaramuças, os dois lados tratam de se organizar. O professor Kevin Padian, do Departamento de Biologia Integrativa e curador do Museu de Paleontologia da Universidade da Califórnia em Berkeley, é também presidente do NCSE (Centro Nacional para o Ensino de Ciências). Essa organização tem como bandeira "defender o ensino de evolução nas escolas públicas", e acompanhar a movimentação dos criacionistas. Estes, por sua vez, têm como propósito fornecer evidências para a tese da criação do mundo por Deus e concentram seus esforços na busca de falhas na pesquisa em biologia evolutiva (veja o quadro).

 

O julgamento do macaco

Várias vezes reprisado na TV, o filme Inherit the Wind (O Vento Será sua Herança) demonstra de maneira exemplar o debate criacionismo versus evolução que ocorre na sociedade norte-americana. O filme é inspirado em um caso real, o "Processo do Macaco de
Scopes". É como foi chamado o caso do Estado do Tennessee contra o professor de biologia John Thomas Scopes, ocorrido em Dayton, 1925. O professor foi julgado por ensinar a teoria da evolução em uma escola pública. Inspirou a peça teatral (do mesmo nome do filme) que estreou na Broadway em 1955, 30 anos depois, escrita por Jerome Lawrence e Robert E. Lee. Em 1960, veio o filme, dirigido por Stanley Kramer e estrelado por Spencer Tracy, Frederic March e Dick York (foto). A versão de 1999, dirigida por Daniel Petrie, teve como atores Jack Lemmon, George C. Scott e Tom Everett Scot.

O julgamento durou 11 dias e foi o primeiro a ser transmitido por rádio para todo o país. Até hoje, é considerado um marco na história da imprensa americana. Durante o processo, o juiz John Raulston impediu que o defensor Clarence Darrow - militante da União Americana pelas Liberdades Civis e um dos principais oradores do país - apresentasse cientistas como testemunhas em favor da teoria da evolução. Scopes foi condenado a uma multa de 100 dólares.
No julgamento, Darrow convocou como testemunha o acusador William Bryan, que fora candidato derrotado à Presidência dos EUA. Em seu depoimento, ele afirmou que o mundo teria sido criado havia cerca de 6 mil anos. Mas já naquela época, os estudiosos tinham informações sobre o passado de muitas espécies e do planeta que eram suficientes para pôr em xeque essa crença e para reconhecer o papel do próprio homem nas alterações ambientais.

Os criacionistas mais radicais se opõem à idéia de que as espécies sejam originadas de outras anteriores. Eles se dividem em três tipos: os que crêem numa criação recente do Universo por meio da interpretação literal da Bíblia, como Bryan; os que aceitam a criação antiga, mas procuram compatibilizá-la com o Gênesis; e os que afirmam que a vida foi projetada por uma inteligência pré-existente. (Maurício Tuffani)

 

Alguns grupos criacionistas colocam em dúvida a datação de fósseis, outros direcionam sua munição contra a genética, repetindo que as mutações são geralmente prejudiciais e não podem resultar em evolução das espécies. Eles tiram partido do sistema educacional americano e procuram aprovar leis estaduais e municipais que proíbam o ensino da evolução ou imponham a divulgação do criacionismo ao lado da evolução, como duas teorias científicas igualmente válidas.

Segundo Padian, os criacionistas sonham com uma ciência "politicamente correta", como está em moda nos Estados Unidos, e se os americanos não prestarem atenção, vão estar aprendendo doutrinas perigosamente próximas do fundamentalismo religioso. Ele conta com o apoio de organizações muito respeitadas, como a Associação Americana para o Progresso da Ciência (AAAS), de ganhadores do Prêmio Nobel e de cientistas famosos para garantir a legitimidade da teoria da evolução nas escolas.

Os lances dessa guerra podem ser acompanhados diariamente no site do NCSE , mas suas raízes são bem mais antigas. Encontram-se no arraigado fundamentalismo cristão da sociedade americana. Na década de 20, os fundamentalistas começaram a se organizar para combater, mais que a evolução, a influência da ciência na educação.

A base social desse movimento populista e antiintelectual era o interior rural e atrasado, principalmente do sul dos Estados Unidos. Seus ativistas lutaram naquela época para introduzir leis antievolucionistas: de 1921 a 1929 foram propostas leis nesse sentido em 37 Estados. Passaram apenas em três, mas pode-se dizer que o resultado dessa ação foi bem mais abrangente.

Faz pouco tempo que as crianças americanas foram dispensadas de estudar na escola a criação do homem segundo os fundamentos da Bíblia. Dos anos 30 aos 50, a biologia se restringia ao ensino da classificação e caracterização das espécies. Por causa disso, a militância antievolucionista deu uma trégua. Mas a partir da década de 60, com as descobertas sensacionais da biologia molecular, os especialistas em educação começaram um movimento de reforma nas escolas. Tiveram a seu favor a constatação de que o ensino de ciências nas salas de aula americanas era deficiente.

A preocupação central da reforma era a "alfabetização científica", ou seja, as crianças deveriam aprender a refletir sobre a ciência para garantir a excelência das pesquisas futuras. Foram desenvolvidos programas curriculares com o apoio da Fundação Nacional de Ciência, visando a reformulação do ensino da biologia. A reação não tardou. Os distritos, formados pelas escolas elementares, média e de segundo grau de cada região (veja quadro) rejeitaram as mudanças e defenderam seu poder de determinar o que deveria ser ensinado. Argumentavam que a divulgação do conhecimento científico moderno era prepotência de uma "elite iluminada".

E como, nos Estados Unidos, ao contrário do que ocorre no Brasil, o poder decisório aumenta à medida que se aproxima do nível local, os grupos venceram. Foi o fim da reforma do ensino dos anos 70. Segundo alguns estudiosos do assunto, como Lawrence S. Lerner, da Universidade do Estado da Califórnia, os criacionistas usaram para isso uma estratégia eleitoral conhecida como "assalto silencioso". Ela teria sua origem na tradição política, ou como descrevem alguns autores, no "excepcionalismo americano" que seria a fonte tanto da força econômica e da vanguarda técnico-científica, como das altas taxas de criminalidade e de intolerância racial que chocam o país.

 

Educação descentralizada

poder nas escolas dos EUA aumenta em nível local

FEDERAL
O governo federal tem muito pouco poder sobre a educação e fornece poucos recursos financeiros.

ESTADUAL
O controle administrativo da educação começa nesse nível. São estabelecidas políticas educacionais que podem ser respeitadas em maior ou menor grau, de acordo com a conveniência dos distritos de cada região.

LOCAL
Os Estados são divididos em "counties" (que podem ter mais de um município). Neste nível também existe um Conselho Educacional com poderes semelhantes (mas menores) aos do distrito.

DISTRITO
É a região das escolas individuais (pode ser primária, ginasial
e de ensino secundário). Arrecada recursos por meio
de impostos e administra recursos estaduais e federais. O Conselho Educacional nos distritos, cujos membros são eleitos pelos cidadãos, tem poder de decisão sobre o currículo, financiamento, administração, relações de trabalho etc.

 

Influência religiosa
A origem do modelo pode ser encontrada na criação daquele país: os Estados Unidos foram formados por seitas religiosas que exercem seu poder no nível local. Até hoje, considera-se que o país é um dos mais religiosos da cristandade e a herança sectária se expressa em uma forte rejeição dos cidadãos ao governo. Como se sabe, os americanos criaram um tipo de democracia descentralizada em que os valores supremos são a liberdade, o individualismo, o populismo, o laissez-faire e o igualitarismo. O igualitarismo, no entanto, é a igualdade de oportunidade, não de condição. A liberdade é o direito de viver segundo as próprias convicções, sem ter que respeitar decisões tomadas por instâncias superiores. Uma das conseqüências desses valores é o antiintelectualismo arraigado da sociedade norte-americana. A outra é a concentração das decisões em instâncias locais.

 

Criacionismo moderno
O modelo fortaleceu-se até mesmo na política com a eleição este ano de um presidente reconhecidamente criacionista - George Bush. Além disso, calcula-se que um terço dos professores, mal pagos e mal formados, são criacionistas. Em contrapartida, intelectuais como Jane Meienshen, uma das mais conhecidas historiadoras da ciência naquele país, se empenham em trabalhar pela melhoria do ensino.

Jane Meienshen fez parte do Conselho de Educação do Arizona. Durante o período, por causa de sua militância, recebeu dúzias de ameaças de criacionistas. Mas é otimista: acha que as conquistas científicas que requerem a compreensão do processo evolutivo, como o famoso Projeto Genoma, podem ajudar a mudar a opinião pública sobre o assunto. O educador Lawrence Lerner, da Universidade Estadual da Califórnia, concorda. Para ele, o empenho do governo americano em estabelecer padrões de ensino por meio de exames gerais, é um ponto positivo. Os novos criacionistas, porém, também aperfeiçoaram as táticas, desde os tempos em que brandiam a Bíblia e chamavam os defensores da evolução de pecadores. Eles não vêm mais apenas de áreas rurais. Vivem em cidades e possuem alguma formação técnica. Chamam-se "criacionistas científicos".

A primeira organização desse tipo, a Sociedade de Pesquisa sobre a Criação, de 1963, dividiu-se e, em 1970, deu origem ao Centro de Pesquisas sobre a Ciência da Criação. Este, por sua vez, rachou. Em 1972, foi fundado o Instituto para Pesquisa da Criação, atualmente o grupo mais importante desse tipo. Os autores do livro Revolution Against Evolution (Revolução contra a Evolução), Doug Sharp e Jay L. Wile, fazem parte dele. Para Sharp, "este é um momento interessante para os criacionistas, pois muitas descobertas científicas corroboram a nossa posição".

E no Brasil?

O criacionismo nunca foi muito popular no Brasil, país com população em sua maioria católica. A Igreja não se opõe à teoria da evolução e não opina sobre o conteúdo das disciplinas científicas. Além disso, o sistema educacional brasileiro é mais centralizado. Os professores de ciências do Brasil nunca tiveram de enfrentar o mesmo tipo de dificuldade ideológica para ensinar a evolução nas escolas.

No entanto, o país possui algumas associações como a Sociedade Criacionista Brasileira e a Associação Brasileira de Pesquisa da Criação. O criacionismo do Design Inteligente também tem seus adeptos. Segundo um deles, Enézio E. de Almeida Filho, "o neodarwinismo é um paradigma morto há mais de 20 anos". Para ele, a teoria pode ser contestada pela ausência de fósseis indicadores da transição de seres vivos mais simples no Período Cambriano. "São razões ideológicas, e não científicas, que mantêm a teoria da evolução", afirma, convicto.

 

Apesar desse crescimento, outro adepto da organização, Frank Sherwin, confessou que se sente marginalizado por causa de suas crenças. Sua colega Kelly Hollowell concorda, mas se diz em boa companhia. Cristo também foi marginalizado, afirma. Mais agressivo, Jay Wile diz que não considera seus detratores como cientistas, pois "cientistas teriam a mente aberta por definição".

Os criacionistas científicos acreditam que não há conflito entre a ciência e a interpretação literal da Bíblia. Sharp, por exemplo, afirma que a "ciência deve ser observável, testável e reprodutível, portanto, só deve se ater a fenômenos do presente". Ele insiste em afirmar que o analfabetismo científico das escolas americanas se deve - paradoxalmente - à "rigidez da ciência".

Outra corrente antievolucionista, mais adaptada aos tempos modernos, propõe uma nova abordagem, que não usa a palavra "Deus". Entre eles, há muitos que não gostam de ser apontados sob o rótulo de criacionistas. São os adeptos do Design Inteligente. Segundo defendem, como a evolução não poderia ter acontecido, a vida só pode ter sido criada por uma inteligência pré-existente. Em outras palavras, eles não apelam para nenhuma divindade, mas pressupõem uma entidade externa e suprema. Isso necessariamente não requer a crença de que o mundo foi criado em seis dias - mas também não nega inteiramente o Gênesis. Para os criacionistas, o movimento é ótimo. "Nós podemos usar os avanços científicos deles para atacar convincentemente a evolução sem mencionar a fé", diz Kelly Hollowel. Larry Arnhart, autor do livro Assault on Evolution (Ataque à Evolução), concorda. O caso do Kansas teria sido um teste desse grupo, pois ali os adeptos do Design Inteligente impuseram as suas crenças como uma nova teoria científica.

 

Ameaças turcas

Além de fazer esse tipo de aliança, os criacionistas americanos já trocam informações e experiências com colegas de outros países e de outras religiões, como a islâmica Turquia. E foi justamente lá que o grupo antievolução Fundação para Pesquisa em Ciência (BAV) fez ameaças a vários cientistas. A revista da Sociedade Americana para o Progresso da Ciência, Science, em maio deste ano publicou um artigo sobre as atividades dessa organização. Os membros da entidade foram processados e perderam, mas continuam inabaláveis. Lá, como nos Estados Unidos, o objetivo é unir ciência e religião, não importa se cristã ou islâmica.

O que pensam os dois lados

Sites americanos a favor e contra o criacionismo falam sobre Deus e a ciência

"Deus criou o organismo no Gênesis em um estado maduro, o genoma seria o depósito de dados para garantir a continuidade do estado maduro do organismo"

Todd Charles Wood, geneticista do Instituto de Pesquisa da Criação

"Existe um sistema de crenças que se auto-intitula criacionismo científico para ganhar legitimidade. O adjetivo no caso é uma impostura"

Isaac Asimov (1920-1992), bioquímico e escritor de ficção científica, no site do Centro Nacional para a Educação da Ciência

O site do Instituto de Pesquisa da Criação traz em destaque a frase "Em seis dias, Deus criou o céu, a Terra, o mar e tudo que havia neles, e descansou no sétimo dia" Exodus 20:11

O site do Centro Nacional para a Educação da Ciência visa manter a evolução na sala de aula e o criacionismo fora dela. Procura aumentar o entendimento sobre a evolução e a ciência

 

 


                               QUESTÕES PARA RESPONDER SOBRE O FILME:

 

 01. Quais  objetivos pretendido pelo professor para os alunos do 3º M3, 

        ao apresentar o filme "O vento sera tua herança" .

        Faça a resposta em forma de uma redação dissertativa (20 linhas).

 

02. Para MAVIANE:

      1º questão + O que significa o título do filme para o contexto do enredo?